quarta-feira, fevereiro 13

O mesmo de sempre!

Continuo com dores de cabeça :( Parece que vieram para ficar!

Depois de meia hora a brincar com o filhote, aproveito agora para estudar um pouco - legislação, blhéccc! A seguir, fazer jantar, dar banho, contar a história, arrumar a cozinha e estudar mais um pouco!

OH vida maravilhosa!!!

Boa noite para tod@s!

Quando?!

Quando é que o tempo melhora?! Já não aguento tanto frio!
Hoje tenho uma dor de cabeça daqui até Setúbal. Já vou na terceira chávena de chá e não aqueço. E esta quarta está-me com ares de segunda!

A minha secretária está uma confusão de papel e a minha cabeça não está a colaborar...

Enfim! :(

terça-feira, fevereiro 12

Finalmente vislumbro uma luz no fundo do túnel... e o não é o comboio! 

Vou ter consulta de triagem na Consulta de Doenças do Comportamento Alimentar do Hospital de Santa Maria no início de Março. Já poderia ter avançado para esta opção mas fui sempre adiando, procurando resolver sozinha o problema. Finalmente mentalizei-me que tenho um problema de saúde que me está a condicionar em muito a vida e que preciso de ajuda para o resolver. 

Não sei se esta primeira consulta garantirá a resolução do meu problema mas penso que será uma boa ajuda. 

E depois da angústia e sofrimento dos últimos dias sinto finalmente algum ânimo. 


Crises de Voracidade Alimentar


O que são? 

As Crises de Voracidade Alimentar sem purga, é a tradução mais adequada do inglês Binge Eating.

Este distúrbio do comportamento alimentar é caracterizado pela ingestão descontrolada de comida e consequente aumento de peso.

Ao contrário do que é mais comum na Bulimia Nervosa, as Crises de Voracidade Alimentar também afectam os homens.

O problema pode, por exemplo, ter início na infância, quando são formados os hábitos alimentares. O indivíduo afectado vê nos alimentos a forma de ultrapassar o stress, os conflitos emocionais e os problemas quotidianos.
O excesso de peso serve de escudo, especialmente quando se tratam de vítimas de abuso sexual. É uma forma de se tornarem menos atraentes e manterem os outros à distância.

Quanto mais peso ganha, mais o indivíduo se esforça por fazer dieta. E é a dieta que leva, habitualmente, à seguinte ingestão excessiva de alimentos, precedida de sentimentos de culpa e fracasso. Um ciclo que continua indefinidamente, se não forem tratadas as causas emocionais.
De um modo geral, o doente sente-se fora de controlo, mas tem consciência que os seus hábitos alimentares não são normais. Tal como na Bulimia Nervosa, tem maior facilidade em reconhecer o seu problema do que os doentes de Anorexia Nervosa.

As Crises de Voracidade Alimentar ainda não são levadas suficientemente a sério. Os doentes acabam muitas vezes por ser direccionados para clínicas de emagrecimento e centros de beleza, em vez de receber tratamento para as causas psicológicas.

Tal como a Anorexia e a Bulímia Nervosas, as Crises de Voracidade Alimentar são um problema grave.

Quando não sujeitas a acompanhamento médico, nutricional e psicológico, podem trazer nefastas consequências para a saúde.

Sintomas: 
FÍSICOS:
Aumento rápido de peso;
Flutuações constantes do peso.
PSICOLÓGICOS:
Depressão;
Ansiedade;
Medo de não conseguir parar de comer voluntariamente;
Vivem sob stress e estão normalmente infelizes;
Sentimento de Incapacidade em parar de comer;
Atribuição dos fracassos sociais e profissionais ao peso;
Culpa e vergonha pelos hábitos alimentares.
COMPORTAMENTAIS:
Comer às escondidas;
Comer muito e muito rapidamente, ainda que sem apetite;
Comer até "não poder mais";
Ingerir uma quantidade anormal de alimentos num curto espaço de tempo;
Ingerir sobretudo alimentos com alto valor calórico;
Evitam encontros sociais, em especial aqueles que envolvam refeições.

Diagnóstico: 

Servem de critérios de diagnóstico de Crises de voracidade alimentar ou Binge Eating a:

Ingestão de uma grande quantidade de comida num curto espaço de tempo.

Muito mais do que aquilo que normalmente as pessoas poderiam comer durante esse mesmo período e sob as mesmas circunstancias;

Incapacidade em controlar aquilo que come, e respectivas quantidades, nesse espaço de tempo.

As crises de voracidade alimentar estão, normalmente, associadas a pelo menos três dos seguintes factores:

Comer mais rapidamente do que aquilo que seria normal;

Comer até ficar completamente cheio;

Comer grandes quantidades de alimentos, mesmo que não tenha apetite;

Comer sozinho por ficar embaraçado em ingerir excessivas quantidades de alimentos;

Ficar desgostoso depois de comer, depressivo e "com preso na consciência" por ter comido tanto;

As crises de voracidade alimentar ocorrem pelo menos duas vezes por semana, durante 6 meses;

Quem sofre de crises de voracidade alimentar, normalmente, não utiliza meios inapropriados para as compensar (vomitar, praticar exercício em excesso).

Riscos: 

Apesar de não ser tão grave como Bulímia Nervosa e a Anorexia Nervosa, quem sofra de Voracidade Alimentar poderá vir a sofrer de graves problemas físicos e não só.
Aqui está a lista dos riscos associados à doença:
Obesidade;
Diabetes;
Pressão arterial elevada;
Colesterol alto;
Problemas respiratórios;
Problemas de pele;
Menstruação irregular;
Dificuldade em engravidar;
Depressão;
Ansiedade;
Pensamentos suicidas;
Perturbações de ossos;
Artrites;
Problemas de rins.

História: 

As Crises de Voracidade Alimentar - ou Binge-Eating - são um distúrbio do foro alimentar recentemente descoberto.

Inicialmente era considerada como um sintoma de uma outra grave doença do comportamento alimentar, a Bulimia Nervosa.

Esta última foi descoberta no início da década de 80 e tem como principal sintoma a ingestão alimentar compulsiva, à qual se seguem os mecanismos purgativos, sendo o principal, a indução do próprio vómito.

Quando foi descoberta, a ingestão alimentar compulsiva, à qual não se seguem mecanismos purgativos, era ainda considerada como fazendo parte da Bulimia Nervosa.

Só mais tarde, e depois de revista, é que a ingestão alimentar compulsiva sem purga foi considerada como um síndroma à parte.

Deste modo se deu a conhecer uma nova doença resultante de um distúrbio alimentar, aquela a que se chama de Crises de Voracidade Alimentar - ou Binge Eating.


Tratamento:

Um doente com Crises de Voracidade Alimentar ou Binge Eating, e assim como acontece no tratamento de todas doenças do comportamento alimentar, terá que dar o primeiro passo para a cura: assumir a sua doença e procurar ajuda.

O problema é demasiado grave para ser mantido em segredo e necessita de ajuda especializada.

As pessoas que sofrem de Crises de Voracidade Alimentar têm grandes dificuldades em seguir os tratamentos e consequentemente em perder peso, até porque têm maior facilidade em ganhá-lo.

Numa fase inicial, o tratamento passa por procurar entender as razões psicológicas que estão por detrás deste comportamento alimentar, só depois é que se passa à fase da dieta, e consequente perda de peso.

Um tratamento adequado para Crises de Voracidade Alimentar deverá incluir:
Terapia Individual
Terapia Familiar
Terapia de Grupo
Aconselhamento Nutricional
Alimentação



http://www.comportamentoalimentar.pt


A minha triste e dolorosa verdade



Estou em profundo sofrimento, e não consigo dizer mais do que isto. As horas passam, os dias passam, os meses, os anos, e o sofrimento é cada dia maior.


Estou muito cansada. Muito cansada.



SOU COMEDOR COMPULSIVO ou VICIADO EM COMIDA? 

Para saber responda às seguintes questões:


1 - Como quando não estou com fome? Ou não como quando o meu corpo precisa de ser alimentado?
Sim para a primeira, não para a segunda.


2 - Regularmente como sem razão aparente, às vezes mesmo até ficar demasiado cheio ou até mesmo fisicamente doente?
Sim.


3 - Tenho sentimentos de culpa ou vergonha em relação ao meu peso ou da forma como como?
Sim, imensos.


4 - Como sensatamente em frente de outras pessoas e depois compenso quando estou finalmente sozinho?
Sim, desde sempre.


5 - A forma como estou a comer está a afectar a minha saúde ou a condicionar a minha vida?
Sim, sinto-me cada dia mais ansiosa e deprimida.


6 – Quando tenho emoções fortes, positivas ou negativas, tenho a tendência a refugiar-me na comida?
Sim. A comida está sempre presente na minha vida.


7 – Os meus hábitos alimentares fazem com que eu ou outras pessoas fiquem infelizes?
Sem dúvida que me fazem infelizes, aos outros não sei, talvez um pouco ao meu marido. 



8 – Alguma vez tomei laxantes, diuréticos, comprimidos para dietas, vomitei ou até intervenções médicas incluindo cirurgia para controlar o meu peso.
Sim. Houve uma altura em que quando comia demais tomava laxantes.

9 – Deixo de comer ou restrinjo demasiado a quantidade que como de forma a controlar o meu peso?
Sim, só consigo emagrecer se restringir o consumo alimentar ao máximo, não consigo manter uma rotina alimentar equilibrada.


10 - Alguma vez fantasiei como a minha vida seria muito melhor se tivesse um peso ou tamanho diferente?
Sim, desde sempre. Sinto que a forma como como e o meu peso se constituem como um grande obstáculo à minha felicidade e restringem a minha verdadeira natureza, aquela que me recordo de ser alegre e bem disposta.


11 – Preciso de estar constantemente a mastigar ou com alguma coisa na boca: comida, pastilhas, rebuçados, ou bebidas?
Normalmente sim.


12 – Alguma vez comi comida queimada, estragada ou do caixote do lixo?
Não.


13 – Há algum tipo de comida que não consigo parar de comer depois da primeira dentada? Quase toda a comida. Por isso a lógica das doses mini não funciona comigo. Ou como ou não como, porque colocar travão é-me difícil.


14 – Já perdi peso através de uma dieta ou de um período de controlo, e em seguida voltei a comer demasiado ou mesmo ganho o peso todo de volta?
Sim, isso é um padrão na minha vida.


15 – Passo demasiado tempo a pensar em comida, a discutir comigo próprio o que comer ou não, a planear a próxima dieta, exercício físico, ou a contar calorias?
Sim, desperdiço imenso tempo a planear a dieta que vou começar "amanhã". Imenso tempo mesmo.

segunda-feira, fevereiro 11

Um bom exemplo


She lost 112 pounds as the first female winner of the show. Now, she's sharing her secrets to success off the ranch.


A Biggest Loser's Stay-Slim Secrets

With the new Biggest Loser season starting this month, we checked in with the show's first female winner, Ali Vincent. She shed 112 pounds in 2008 and just penned a book, Believe It, Be It. Here are her must-haves for success off the ranch.
Kick-Butt Routine
"I don't work out eight hours a day anymore, but I still need to be pushed. Exercise classes keep me going. I might think, 'What the hell am I doing in here?' But it's too embarrassing to walk out so I stay."
Go-To Foods
"Spaghetti squash pasta with ground turkey and veggie marinara sauce. Snacks are almonds, hummus, watermelon, celery, baby carrots, and string cheese."
Get-Motivated Goal
"I always need something to strive for. Next up is the P.F. Chang's Rock 'n' Roll Arizona Half Marathon on January 17."
Active Social Life
"Time with friends used to be all about food or drinks, but now we hike, bowl, or godancing. If we meet for cocktails, we walk to the bar."
Jean-ius Reminder
"The 27-inch-waist jeans that I wore on the show's finale keep me in check. If they start to feel tight, I know I need to get back on track."
Originally published in FITNESS magazine, January 2010.

Pequenos almoços e a melhor forma de comer aveia!



Chá verde, aveia solúvel com canela e meia banana amassada, 3 fatias de fiambre de perú e ricotta, 1/2 pêra


Iogurte grego 0% + 3 nozes picadas + 5gr de mel, 3 fatias de fiambre de perú + 20gr de ricotta e 1/2 pêra




A melhor forma de comer aveia! Adoro!


1/2 banana amassada com 15gr de aveia e canela + 1/2 iogurte Fage 0% acompanhado de 3 nozes e uma colher de sobremesa de mel + 1/2 de leite

Depois deste blogue ter andado moribundo, tal como eu própria, voltamos ao caminho, ainda sem muita convicção mas sem dúvidas que tal é necessário.

Estou gordíssima e andei muito fora de controle.

Andava num ginásio na Expo e para lá ir o meu marido tinha que ir buscar G. ao infantário e nem sempre conseguia, para além que eu também nem sempre conseguia sair do trabalho a tempo de lá ir, era complicado. Para resolver esse problema mudei de ginásio, estou agora a treinar num ginásio próximo do meu trabalho e assim consigo fazê-lo na hora de almoço.

E por agora é isto!